quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

° CAPA

BLOG DO RELATÓRIO DA AULA DE CAMPO PARA A SEARA DA CIÊNCIA – UFC

Colégio: Presidente Humberto Castelo Branco
Série: 3°
Turma: I
Turno: Tarde
Alunos que compõem a equipe: 

1- Isabela Nepomuceno - nº 17
2- Jorge Neto - nº 20
3- Marcionilia Aguiar n° 25
4- Milena Alves nº 30
5- Tainá Caetano nº 36
Líder da Equipe: Tainá Caetano Pereira

Data da Aula de Campo: 15 / 01 /2009

°Física

Objetivo

Mostrar que a força para manter um objeto em rotação é proporcional a sua velocidade.

Contexto

Imagine um carrinho de brinquedo andando em linha reta no chão de sua sala. Então você dá um empurrãozinho nele para o lado esquerdo. Ele vai mudar um pouco sua direção para a esquerda e depois continuará a andar em linha reta. Você empurra o carrinho da mesma maneira outra vez, e mais uma, e de novo, de novo... o carrinho consequentemente vai mudar de direção repetidas vezes. Imagine então, se houvesse uma força empurrando o carrinho constantemente para um lado, ele mudaria de direção constantemente e acabaria por descrever uma curva. A força que faz com que um corpo qualquer faça uma curva é chamada força centrípeta e é orientada para o centro da curva, perpendicularmente à direção da velocidade.
Se você já viajou num ônibus, já sentiu estar sendo jogado para o lado cada vez que este dobra uma esquina. Algumas vezes isso acontece mais intensamente do que em outras. No entanto, em todas as vezes você termina no mesmo lugar onde começou (sentado no banco). O que acontece é que o ônibus faz uma curva e você tende a continuar o seu movimento em linha reta na mesma direção que vinha tendo. Mas não sai do ônibus porque acaba por entrar em contato com ele, e ele lhe força para que também faça a curva. Quanto mais rápido o ônibus virar, maior será a força aplicada por ele para que você permaneça na curva. Concluímos então que quanto mais rápido um objeto percorre uma trajetória circular, maior será a força centrípeta para mantê-lo numa circunferência.

Idéia do experimento

O experimento consiste em girar em torno de si uma pequena borracha presa por uma linha (acompanhe a explicação vendo a figura abaixo). À uma ponta da linha se prende a borracha; à outra ponta dela se prende uma sacola contendo uma determinada quantidade de bolinhas de gude. A linha atravessa uma latinha de bebida. Tenta-se então, segurando na latinha, girar a borracha suficientemente rápido para manter pendurada a sacola com as bolinhas de gude. Existe uma relação força centrípeta-velocidade de giro: uma é proprocional à outra. Assim, para manter suspensa a sacola, 20 bolinhas de gude, a borracha terá que girar bem mais rápido do que se houvesse 20 bolinhas de gude. Comece pondo um tanto de bolinhas de gude dento da sacola e então tente sustentá-la girando a borracha com ajuda da latinha; ponha mais um pouco de bolinhas e repita; encha mais a sacola e tente ergue-la apenas girando a borracha. Você perceberá que é preciso girar a borracha cada vez mais rapidamente. O peso que você produz pondo bolinhas de gude na sacola corresponde à força centrípeta que agirá na borracha; assim como é preciso uma força centrípeta maior para uma velocidade circular maior, é preciso uma velocidade circular maior para uma força centrípeta (o peso da sacola) maior.

Tabela do material

Item Observações
Uma latinha de refrigerante vazia Das comuns de 350ml.
Linha de nylon Deve ser lisa para facilitar o movimento e resistente para dar maior segurança. A linha de nylon (de pesca) se encaixa bem nesse perfil. Cerca de 1,2 a 1,5m são suficientes.
Um prego
Uma sacola Se for plástica, use duas para grantir que não arrebente.
Um clips grande
Uma borracha escolar
Bolinhas de gude Um bocado (depende da velocidade de rotação que se quer imprimir)

Montagem

* Fure o centro do fundo da latinha com ajuda do prego.
* Passe a linha pela latinha passando do furo no fundo até além da boca da latinha.
* Prenda bem ponta do lado do furo à borracha.
* Prenda os laços da sacola ao clips, de modo que os laços passem por dentro dele.
* Amarre ponta da linha que sobrou (do lado da boca da latinha) no clips.
* De acordo com o experimento, ponha as bolinhas dentro da sacola, segure na latinha e gire a borracha.

Comentários

* Apesar da robustez do nylon e do formato do furo no fundo da lata, a linha tem uma certa tendência a romper se utilizada em demasia (10min de girando), pois aos poucos a lata vai avariando a linha.
* As bolinhas de gude foram escolhidas porque são baratas e fáceis de serem encontradas, mas podem ser substituídas desde que sejam seguidas as devidas proporções de massa em relação à borracha. Uma boa idéia é usar objetos encontrados em sala de aula, como estojos etc.
* Amarre muito bem a borracha, afinal, não queremos que niguém tome uma borrachada a toa. O nó de forca é muito eficiente para isto.

FONTE DE PESQUISA

http://www2.fc.unesp.br/experimentosdefisica/

°INGLÊS


- UM POUCO DA HISTÓRIA DA CASA DE CULTURA ESTRANGEIRA

O Curso de Cultura Britânica foi criado na gestão do magnífico Reitor Antônio Martins Filho, em 4 de dezembro de 1964, através da Resolução Nº 166, do Conselho Universitário, com o nome de Centro de Cultura Britânica. O centro teve suas atividades iniciadas em 2 de agosto de 1965, sendo o Coordenador Geral dos Cursos de Cultura o professor Newton Teophilo Gonçalves. Posteriormente o Centro de Cultura Britânica integrou-se a Faculdade de Letras pelo Plano Básico de Restauração da Universidade Federal do Ceará, aprovado pelo Decreto Nº 68.279, de 20 de fevereiro de 1968, e depois, ao Centro de Humanidades, pelo Decreto Nº 72.882, de 2 de março de 1973. Nesta ocasião mudou sua denominação para Casa de Cultura Britânica.

Com o intuito de valorizar as Casas de Cultura Estrangeira e colocá-las em situação compatível com sua elevada missão cultural dentro do Centro de Humanidades e no contexto geral da própria Universidade, o Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto propôs, com a devida aprovação do Conselho Universitário, o regimento das Casas de Cultura Estrangeira.

As atuais Casas de Cultura Estrangeira (05/CONSUNI, 27/0881) são continuadoras dos antigos Centros de Cultura Estrangeira, inaugurados na década de 60, pelo prof. Pe. Francisco Batista Luz, quando o mesmo era Diretor da antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Criados oficialmente por decisão do Conselho Universitário, os antigos Centros de Cultura Estrangeira estão hoje sob responsabilidade da Coordenadoria Geral das Casas de Cultura Estrangeira (09/CONSUNI de 29/10/93), da direção do Centro de Humanidades e da Pró-Reitoria de Extensão. Seis unidades foram inauguradas ao longo de sete anos. Foram elas em ordem cronológica assim inauguradas: Centro de Cultura Hispânica, Alemã, Italiana, Britânica, Portuguesa e Francesa. Mais tarde foram criados os Cursos de Esperanto e Russo.
Até junho de 1979 o corpo docente das Casas de Cultura Estrangeira era pago como horista ou bolsista. Na gestão do Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto foi publicado o Decreto-Lei Nº 5.540, de 28/11/81 que instituiu a carreira de magistério para professores de 1º e 2º graus dentro da Universidade Federal do Ceará. O novo decreto criou também a progressão por tempo de serviço e por titulação, a exemplo do que era feito no Magistério Superior.

O Objetivo das Casas de Cultura é difundir os valores culturais dos países a que cada uma das Casas se refere junto à comunidade e ainda servir de Colégio de Aplicação para os alunos de Prática de ensino dos cursos de graduação em Letras, em colaboração com o Departamento de Letras Estrangeiras;

A exemplo do que acontece com os professores de 3º grau, os professores das Casas de Cultura Estrangeira são admitidos mediante concurso público com 40 h/DE. O processo de seleção dos mesmos é composto das seguintes provas: currículo, escrita e cultura estrangeira. É imprescindível a formação acadêmica do professor efetivo na área de Letras, com habilitação específica na área de ensino de uma língua estrangeira. Atualmente, o corpo docente das Casas de Cultura estrangeira busca excelência profissional em cursos de aperfeiçoamento e Pós-Graduação. As Casas de Cultura Estrangeira já contam com grande número de especialistas, mestres, mestrandos e doutorandos.

Devido ao grande número de aposentadorias ocorridas nos últimos 4 anos, bem como a impossibilidade de se realizar concurso público para o preenchimento das vagas existentes, o corpo docente tem contado com o apoio de professores substitutos, contratados temporariamente através de seleção pública para suprir as necessidades imediatas. As Casas contam também com a presença de um professor visitante-leitor (nativo do país o qual a casa representa) pelo período de 4 anos.

-CURSOS OFE
RTADOS PELA CCB:

Curso Básico de Língua Inglesa.

CIPEP (Curso de Inglês para Professores da Escola Pública)


Cambridge (FCE - CAE)

Upper-Intermediate
Course

Curso de Inglês Instrumental




FONTES DE PESQUISA:

1.WWW.UFC.COM

°Química


Tabela periódica


A tabela periódica consiste em um ordenamento dos elementos conhecidos de acordo com as suas propriedades física e química , em que os elementos que apresentam as propriedades semelhantes são dispostos em colunas. Este ordenamento foi proposto pelo químico russo Dmitri Ivanovich Mendeleyev , substituindo o ordenamento pela massa atômica. Ele publicou a tabela periódica em seu livro Princípios da Química em1869, época em que eram conhecidos apenas cerca de 60 elementos químicos.
Em 1913, através do trabalho do físico inglês Henry G. J. Moseley, que mediu as freqüências de linhas espectrais específicas de raios X de um número de 40 elementos contra a carga do núcleo (Z), pôde-se identificar algumas inversões na ordem correta da tabela periódica, sendo, portanto, o primeiro dos trabalhos experimentais a ratificar o modelo atômico de Bohr. O trabalho de Moseley serviu para dirimir um erro em que a Química se encontrava na época por desconhecimento: até então os elementos eram ordenados pela massa atômica e não pelo número atômico.
A tabela moderna é ordenada segundo o número atômico, propriedade não-periódica, baseada nos trabalhos de Moseley.

-Laboratório de Química
Laboratório moderno, bem equipado com capela, sala e luz de emergência, além de equipamentos de proteção individual. Têm-se duas salas climatizadas para Análise Instrumental, preservando os equipamentos e conseqüentemente os resultados de análises.
Dentre os principais equipamentos destacam-se: espectrofotômetro de absorção atômica, fotômetro de chama, espectrofotômetros de absorção molecular, espectrofotômetros de infra-vermelho, cromatógrafo de íons, cromatógrafo gasoso, pHmetros, condutivímetros, potenciostatos, medidores ;oxigênio dissolvido e análise térmica.
Os laboratórios de química contam com técnicos que recebem capacitação constante e grande preocupação com a segurança dos alunos.

FONTES DE PESQUISA:
1.http//wikipedia.org/tabela periodica

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

°Geografia




Minerais

Mineral é um corpo natural sólido e cristalino formado em resultado da interacção de processos físico-químicos em ambientes geológicos. Cada mineral é classificado e denominado não apenas com base na sua composição química, mas também na estrura cristalina dos materiais que o compõem. Em resultado dessa distinção, materiais com a mesma composição química podem constituir minerais totalmente distintos em resultado de meras diferenças estruturais na forma como os seus átomos ou moléculas se arranjam espacialmente (como por exemplo a grafite e o diamante). Os minerais variam na sua composição desde elementos químicos, em estado puro ou quase puro, e saia simples a silicatos complexos com milhares de formas conhecidas. Embora em sentido estrito o petróleo, o gás natural e outros compostos orgânicos formados em ambientes geológicos sejam minerais, geralmente a maioria dos compostos orgânicos é excluída. Também são excluídas as substâncias, mesmo que idênticas em composição e estrutura a algum mineral, produzidas pela actividade humana (como por exemplos os betões ou os diamantes artificiais). O estudo dos minerais constitui o objecto da mineralogia.


Caatinga

Ocupando uma área de 736.833 km², o que equivale quase a 10% do território brasileiro, a caatinga é um bioma exclusivamente do Brasil, sendo encontrado nos Estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Bahia, leste do Piauí e norte de Minas Gerais. Inicialmente, acreditava-se que a caatinga seria um resultado da degradação de outros biomas, como a Mata Atlântica ou a Floresta Amazônica, levando à falsa idéia de que o mesmo seria homogêneo e pobre em espécies de fauna e flora. Hoje em dia, sabe-se que essa idéia não é verdadeira, visto que o bioma é bastante heterogêneo e rico em biodiversidade.
A caatinga é marcada pelo seu clima semi-árido, com chuvas irregulares e estações do ano pouco bem definidas. Neste bioma, o solo é rico em proteínas, porém paupérrimo em matéria orgânica, devido à intensa luminosidade e calor que carbonizam a matéria orgânica, dificultando sua decomposição. Por isso, a vegetação da caatinga é adaptada ao clima seco: as folhas de algumas plantas são finas ou inexistentes; outras espécies, como o cacto, armazenam água em seu interior. Entre algumas espécies de plantas da caatinga, podemos citar o araticum, o jatobá, o murici, a aroeira, a braúna, entre outras.
Já foram identificadas 17 espécies de anfíbios, 44 de répteis, 695 de aves e 120 de mamíferos, num total de 876 espécies animais que fazem da caatinga o seu habitat. Alguns exemplos: asa-branca, cotia, gambá, preá, veado-catingueiro, tatu-peba, sagüi-do-nordeste, etc. Em virtude da degradação do bioma, algumas espécies, como a ariranha azul ou o veado-catingueiro, estão enquadrados na lista das espécies ameaçadas de extinção do IBAMA.

FONTES DE PESQUISA:
1.http//wikipedia.org/caatinga
2.http/wikipedia,org/minerais

°Biologia

CARNAUBEIRA

°Classificação científica

Reino:Plantae

Divisão:Magnoliophyta

Classe:Liliopsida

Ordem:Arecales

Família:Aracaceae

Gênero:Corpenica

Espécie:C.prunicera

REINOS

Evolução dos sistemas de classificação e dos reinos


Linnaeus (1753)
Dois
reinos
Haeckel (1894)
Três
reinos
Chatton (1937)
Dois
impérios
Copeland (1956)
Quatro reinos
Whittaker (1959)
Cinco reinos
Woese
(1977)
Seis
reinos
Woese (1990)
Três
domínios
Cavalier-Smith (1998)
Dois impérios
e seis reinos
Não
tratados
ProtistaProkaryotaMoneraMoneraEubactériaBactériaProkaryotaBactéria
ArchaebacteriaArchaea
EukaryotaProtoctistaProtistaProtistaEukaryotaEukaryotaProtozoa
VegetabiliaPlantaeFungiFungiFungi
PlantaePlantaePlantaePlantae
Chromista
AnimaliaAnimaliaAnimaliaAnimaliaAnimaliaAnimalia




DIGESTÃO


Digestão das Proteínas

A proteína ao chegar ao estômago, uma enzima inativa, o pepsinogênio, é ativada pela molécula HCl, passando a forma ativa de pepsina. Esta tem enzima duas funções: auto-catálise e digestão parcial de proteínas à peptídeos (moléculas menores, mas ainda não absorvíveis).Ao penetrar no intestino delgado, os peptídeos e a proteína não digerida, tem sua acidez neutralizada pelo bicarbonato de sódio. Com a acidez neutralizada, determinadas enzimas vão terminar o processo da digestão.O pâncreas secreta o tripsinogênio (forma inativa) que é ativado por uma enteroquinase, que corta um pedaço da molécula de tripsinogênio (pedaço constituído de seis aminoácidos - exapeptídeo), transformando-o em tripsina (ativa). Esta enzima tem três funções: auto-catálise, digestão de proteínas à peptídeos e ativação do quimotripsinogênio. Para ativar o quimotripsinogênio, a tripsina corta desta molécula um polipeptídeo, transformando-a em quimotripsina (ativa).

Os peptídeos sofrem a ação de peptidases, sendo transformados em aminoácidos, que são absorvidos, levados ao sangue, e pelo sistema porta transportados até o fígado. As peptidases são divididas em endopeptidases (hidrolisam ligações internas – pepsina, tripsina e quimotripsina) e exopeptidases, sendo estas divididas em aminopeptidases (atuam no grupo amina da molécula) e carboxipepetidases (atuam no grupo carboxílico da molécula).No rúmen, existem as catenases que são enzimas proteolíticas, inespecíficas capazes de degradar proteínas (inclusive as que se originam das próprias bactérias do rúmen) a peptídeos e aminoácidos.Nas aves, no proventrículo a enzima proteolítica é a pepsina que também é secretada em forma inativa de pepsinogênio.O ventrículo é o local de digestão péptica.
No intestino delgado o suco duodenal contém muco, amilase, protease e invertase; acredita-se também que a única enzima realmente secretada pela mucosa duodenal seja a amilase. A secreção intestinal contém lipases, carboidratases (invertase e maltase) e proteases.
No intestino grosso os processos de degradação são realizados pelos microrganismo do ceco, (em especial a degradação da celulose), contribuem muito para a formação dos produtos de fermentação.Nos répteis, pepsina e ácido clorídrico à semelhança do que ocorre com as aves, são provavelmente produzidas por um único tipo de célula secretora.A análise dos sucos digestivos mostra pouca atividade de pepsina ou de tripsina. É possível, pois que estes animais possuam outras enzimas proteolíticas, bem como fosfatases, estas últimas para desmineralização do esqueleto de animais que ingerem.A composição química dos sais biliares de vários répteis, especialmente de serpentes, pode ser significativa para estudos de afinidade biológica entre os vários grupos desses animais.Os sucos digestivos pancreáticos são descarregados através de um ou mais dutos no intestino delgado, próximo da terminação do duto hepático principal.O ceco está presente nos quelônios e nos crocodilianos e em alguns lagartos, mas parece ausente nas serpentes. É possível, a exemplo do que ocorre em mamíferos herbívoros, que o ceco desses animais se constitua em bolsa de fermentações bacterianas, particularmente para degradar celulose e, assim suplementar o seu processo digestivo. Por outro lado, o intestino grosso e a cloaca possuem importantes funções de absorção.


Digestão dos Carboidratos

Quando ingeridos, os carboidratos estão ob forma de polissacarídeos e dissacarídeos que necessitam ser hidrolisados (quebrados) em açucares simples para serem absorvidos. A digestão dos carboidratos, assim como de outros nutrientes, inicia-se na boca com a mastigação, que fraciona o alimento e o mistura com a saliva.Durante esse processo, a enzima amilase salivar secretada pelas glândulas parótidas (glândula salivar situada na região orofaríngea) inicia a quebra do carboidrato em dextrinas e maltoses que são moléculas menores. Esta enzima sofre inativação no estômago, assim que inicia a liberação de outras enzimas locais. Ainda no estômago, ocorrem contrações das fibras musculares da parede continuando o processo digestivo mecânico, que são os movimentos peristálticos, que tem a função de misturar as partículas dos alimentos com secreções gástricas. É importante ressaltar que a secreção gástrica não contém enzimas digestivas específicas para a quebra do carboidrato, ocorrendo, portanto, a movimentação do carboidrato para a parte inferior do estômago e da válvula pilórica. Após esse processo, a massa alimentar transforma-se em uma massa espessa chamada quimo, que irá ocupar o duodeno, a primeira porção do intestino delgado.Dentro do intestino delgado os movimentos peristálticos continuam movendo o quimo ao longo do intestino delgado onde a digestão do carboidrato é finalizada através das secreções pancreática e intestinal.As enzimas do pâncreas entram no duodeno através de um ducto e contém a amilase pancreática, responsável pela continuidade do processo do desdobramento do amido e da maltose. Já as secreções intestinais contêm três enzimas distintas, as dissacaridases sacarase, lactase e maltase, que atuam sobre os dissacarídeos para render os monossacarídeos glicose, frutose e galactose para absorção.



Digestão Lipídios


Os lipídios provenientes da dieta são principalmente os triacilgliceróis (cerca de 90%) e o restante é constituído por fosfolipídios, colesterol, ésteres de colesterol e ácidos graxos livres.
Como os triacilgliceróis são altamente hidrofóbicos, os organismos tiveram que desenvolver adaptações relacionadas à acessibilidade dos substratos às enzimas digestivas e a tendência de formar complexos que dificultam o contato com a superfície celular.
Essas adaptações incluem:
- Aumento da área de interface entre as fases aquosas e lipídicas na forma de pequenas gotículas.
- Solubilização dos lipídios pela ação de detergentes (sais biliares)
- Presença de proteínas de proteção e ativação de uma das enzimas que degradam os triacilgliceróis.
O processo de digestão dos triacilgliceróis envolve cinco fases:
1. Os fosfolipídios são hidrossolúveis por lipases específicas. Na língua são produzidas lipases estáveis em ácido e a digestão é iniciada no estômago. A principal enzima envolvida é a lipase pancreática. As secreções pancreáticas são ricas em fosfolipases A2, liberadas como pro-enzimas, requerendo também a ação da tripsina para ser ativada.
2. Solubilização por sais biliares e transporte ao lúmen intestinal para a superfície celular. As micelas são o principal veículo deslocar lipídios do lúmen para a superfície celular, onde ocorre a absorção. Esse transporte ocorre por difusão passiva. A velocidade com que isso ocorre depende da concentração. A secreção de ácidos biliares para a absorção.
3. Captação de ácidos graxos livres e monoacilgliceróis pela célula e ressíntese de triacilgliceróis.
4. Acondicionamento de triacilgliceróis recém sintetizados ao nível de mucosa intestinal em lipoproteínas chamadas quilomícrons.
5. Exocitose dos quilomícrons pelas células e liberação da linfa.

FONTES DE PESQUISAS:
1.http/wikipedia.org/carnaubeia
2.http//wikipedia.org/disgestoes
3.http//wikipedia.org/reinos

°Matemática



° Curva de Gauss




Também chamada de curva normal,descreve a distribuição de eventos aleatório.É uma curva simétrica em relação ao valor médio "m",escrita como:F(X)=A.c-r (x-m)
onde:A=valor máximo da função f(x).
M=valor médio da variável X.

Nesse experimento,idealizado pelo estatístico inglês Francis Galton, o caminho das bolinhas que caem e são espalhadas pelos pregos é aleatória,e a distribuição das bolinhas devem ser,aproximadamente,a distribuição de Gauss.



°Teorema de Pitágoras
O Teorema de Pitágoras diz que, em um triângulo retângulo, o quadrado da hipotenusa é igualà soma dos quadrados dos catetos. Se construírmos quadrados sobre os lados a, b e c do triângulo retângulo, esses quadrados terão área a2, b2 e c2.Assim podemos enunciar o Teorema de Pitágoras da seguinte forma: A área do quadrado construído sobre a hipotenusa é igual à soma das áreas dos dois quadrados construídos sobre os catetos.

FONTE DE PESQUISA:
1.http//wikipedia.org/teoremadepitagoras

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Seara da Ciência




Uma Experiência inesquecível!!!














°CONCLUSÃO

Com a seara da ciências aprendemos brincando,mexendo em todo como criança.Aprendemos experiências químicas,física e muito mais.Gostaríamos de agradecer a oportunidade,aos nossos professores.

°HISTÓRIA


Alguns caminhos que ligavam localidades do interior do estado ao centro da cidade de Fortaleza foram ocupados, no século XIX, por chácaras de famílias abastadas, muitas vindas de outros municípios.
Ao contrário do sítio, onde a produção agrícola era mais intensa, nas chácaras o abastecimento era feito através dos serviços e comércio da cidade, embora os moradores pudessem manter algumas atividades como a criação de galinhas e plantação de hortas. Este foi o primeiro tipo de ocupação dos terrenos que hoje em dia compõem os bairros da Gentilândia e do Benfica.
As ruas de terra do lugar, naquela época, eram parte do caminho percorrido pelo gado que vinha de Messejana, Parangaba e do sertão em direção ao matadouro municipal. Por esta motivo poucas famílias instalavam-se na região, evitando a poeira e o estrume causados pelos bois.
Após desinstalação do matadouro, que se mudou para outra parte da cidade, José Gentil Alves de Carvalho comprou a chácara da família Garcia. Vindo de Sobral, o patriarca acumulura algum capital com a venda de produtos agrícolas e passou a investir em negócios do setor secundário e terciário. Virou banqueiro e dono de imobiliária. Loteou terrenos vizinhos a sua chácara, construi casas de vila para alugar e de tão poderoso, fez do nome próprio o sobrenome da família toda e construiu um pequeno império ao redor de sua mansão, a Gentilândia.
A casa da chácara, um chalé térreo, foi reformada anos depois de sua aquisição palos Gentil. Foi modificada a sua fachada, ganhou alguns metros em profundidade e um segundo piso. As obras ergueram também um muro alto ao redor do terreno que abrigava outras casas da família construídas para os filhos de Gentil. As construções secundárias vieram abaixo quando, em 1955, a mansão foi comprada pela Universidade Federal do Ceará mediante nagociação da ordem de Cr$ 500.000,00.
Embora algumas construções tenham sido demolidas, muitas delas foram preservadas. O solar da família Gentil foi ampliado e transformado em sede da Reitoria; outros casarões passaram a abrigar as Casas de Cultura Estrangeira, as Pró-Reitorias e alguns blocos didáticos.
Entre as inúmeras curiosidades históricas está o fato da Gentilândia ter sido o bairro onde surgiram algumas das primeiras empresas de transporte coletivo de passageiros de Fortaleza, como a Empresa Santo Antônio, criada por pioneiros que moravam no bairro e vislumbraram naquele setor uma oportunidade de negócios e de, ao mesmo tempo, prestar um relevante serviço para a população. Das várias empresas do setor de transportes surgidas no bairro, a Santo Antônio é uma das poucas que continua em operação.

Bairro Universitário
A Gentilândia abarca boa parte dos 13 hectares do Campus do Benfica da Universidade Federal do Ceará. No bairro estão instaladas a Reitoria e as pró-reitorias de Planejamento, Extensão, Administração e Assuntos Estudantis; a Superintendência de Recursos Humanos; o Centro de Humanidades; a Faculdade de Educação; o Departamento de Arquitetura e Urbanismo, bibliotecas e as Casas de Cultura Estrangeira . Outras instalações da universidade são: algumas Residências Universitárias, a Procuradoria Geral, Ouvidoria, Auditoria Interna, Seara de Ciência e CETREDE , além de equipamentos culturais como o Museu de Arte, Rádio Universitária, Concha Acústica e a Editora e Imprensa Universitária. A sede do “Sindicato dos trabalhadores da UFC - SINTUFC” também está localizada no bairro, não distante da Reitoria.
Além dessas instalações da UFC, a Gentilândia também abriga o Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará – CEFET; o Cursos de Línguas Estrangeiras do CEFET – CLEC; bem como algumas escolas de ensino fundamental e médio. É válido informar também que o Centro de Humanidades da Universidade Estadual do Ceará, localizado na Avenida Luciano Carneiro, é próximo da Gentilândia, estando a poucos minutos “a pé”.

Religião e Espiritualidade
A Igreja dos Remédios está há décadas presente no bairro, seja como capela (inaugurada em 1910) ou como paróquia (1934). Edificada às margens da atualmente conhecida como “Avenida da Universidade”, foi uma das construções que “assistiu” à ocupação e crescimento da Gentilândia.
Localizadas a alguns metros da Igreja, estão duas instituições religiosas ligadas à Igreja Católica: o “Instituto das Filhas de São José” e o “Dispensário dos Pobres do Sagrado Coração”, que faz parte da “Companhia das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo”.
Também no bairro encontra-se a presença de um prédio da instituição Seicho No Ie, que se identifica como uma filosofia que transcende o sectarismo religioso, pois acredita, de acordo com o site do grupo, que todas as religiões são luzes de salvação que emanam de um único Deus.

Memorial da Gentilândia
O bairro ganhou, no dia 15 de dezembro de 2006, o Memorial da Gentilândia, cuja proposta é descrever, por meio de fotografias e depoimentos, diversos aspectos que formam a história daquele lugar, como a origem do nome, a educação, os prédios, as personalidades do bairro dentre outros.
O Memorial, com o apoio de Elmo Vasconcelos Júnior, professor doutor da Universidade Estadual do Ceará (UECE) e pesquisador, foi organizado por um grupo de antigos moradores que se reúnem semanalmente para beber, comer e conversar sobre diversos assuntos, especialmente sobre o bairro. Esses senhores chamam seu grupo de “Confraria a Gentilândia”. A mensagem de boas-vidas que compõe o Memorial reconhece o lugar como um elemento de ligação entre o momento atual do bairro e seu passado, este visto não como algo distante, mas sim como momentos que se fazem presentes e “vivos” por meio da memória do bairro e de seus moradores:
A criação de um memorial constitui a ponte entre o passado e o presente, por isso, ainda vivo na memória individual e coletiva daqueles que foram os responsáveis pela formação da identidade cultural da Gentilândia. Para aqueles que idealizaram este projeto, no caso os componentes da confraria da Gentilândia, haverá sempre a possibilidade de visitas ao passado de forma permanente, pois o memorial localiza-se no mesmo ponto das suas reuniões semana (...) (Trecho da mensagem de boas vindas colocada ao lado da entrada do Memorial).

As Praças
A localidade Gentilândia, que pertence ao Bairro Benfica, possui duas praças: A Pracinha da Gentilândia e a Praça João Gentil.
Todos os dias a Pracinha da Genilândia abriga, a partir do fim da tarde, barracas de alimentação que atraem não apenas os moradores do bairro, mas também estudantes e pessoas de outros lugares da cidade, que estacionam seus carros nas bordas da praça e os deixam aos cuidados dos “flanelinhas”. Além disso, pequenos estandes de artesanato são montados três dias por semana em um espaço reservado para eles.
Às sextas feiras a Praça da Gentilandia torna-se um ponto de encontro, para jovens homo e bissexuais, que ali se reúnem, e conversam, namoram enfim, tornando um ponto de lazer, para eles, já que não possuem muitos. O que os atrapalha, são os arrastões que lá acontecem, quase que todos os dias. No dia 25 de abril de 2008, houve a I Conferencia GLBTTT de Fortaleza, sediada na Praça João Gentil, que agora tornou-se o novo ponto de encontro para esses jovens, que lutam para terem seus direitos reconhecidos.
Aos sábados e domingos, nesta praça, acontece a tradicional Feira da Gentilândia: uma feira-livre que há décadas ajuda a abastecer as casas do bairro e de regiões próximas. Ao longo do tempo muitas de suas características: passou a ocupar cada vez menos espaço na praça; a variedade de produtos diminuiu consideravelmente; a feira não é mais imprescindível para o abastecimento dos lares do bairro da mesma forma que antes; o tempo de duração é mais curto, dentre outras mudanças. A instalação de dois supermercados – Pão de Açúcar e São Luiz – de um Shopping Center e de outros estabelecimentos comerciais a poucos metros do bairro possivelmente contribuíram para essas mudanças observadas na feira. Apesar destas adversidades, a Feira da Gentilândia continua "viva" e fazendo parte do cotidiano do bairro.
A Praça João Gentil possui uma quadra para a prática de esportes, um pequeno parque com gangorras e balanços para as crianças, mesas e cadeiras de cimento criadas para a prática de jogos de tabuleiro, além de espaços no meio da praça para a vegetação gramínea. Ela abriga os blocos de carnaval em fevereiro e alguns shows esporádicos. Nesta praça também acontecem todas às manhãs e tardes uma atividade promovida pela prefeitura, que consiste na prática de exercícios físicos pelos moradores sob a instrução de um professor.

Os bares
Outra forma de comércio muito comum no bairro e que persiste há décadas são os bares. Mais que um estabelecimento no qual se pode comprar e consumir bebidas alcoólicas, aqueles lugar é a oportunidade de se encontrar com amigos, conversar, jogar, ouvir música, cantar... Os bares, que abrigaram inúmeras noites de boemia na antiga Gentilândia, continuam a ser freqüentados por muitos dos visitantes de antigamente. Além disso, novos clientes freqüêntam os bares, especialmente torcedores de futebol e estudantes. "Bar do Beto", "Bar do Chaguinha" e "Bar do Assis" são algumas das "bodegas" que há décadas fazenm parte do bairro e contribuíram para a construção do seu cotidiano e de sua memória.

Esporte
O bairro possui uma quadra poli esportiva: o Ginásio Municipal Aécio de Borba. Fundado em 1979, recebe diversas competições esportivas, bem como outros tipos de eventos, como shows municipais e a “apuração” dos desfiles das escolas de samba de Fortaleza.
Próximo ao ginásio encontra-se o Estádio Municipal Presidente Vargas (PV) que desde 1941 abriga boa parte dos jogos do Campeonato Cearense de Futebol, bem como partidas de competições de nível nacional disputadas por clubes cearenses. A presença deste estádio faz do futebol um tema muito presente no cotidiano do bairro, seja nas conversas entre amigos nas calçadas e bares, seja na presença maciça de torcedores em dias de jogo. Esses torcedores compõem boa parte da clientela do comércio formal (bares, restaurantes) e informal (vendedores de churrasco no espeto, comerciantes de camisas com a marca de times, cambistas...).
A Gentilândia possuiu um clube de futebol próprio: o Gentilândia Atlético Clube, vencedor do "Torneio Início" de 1959 e do Campeonato Cearense de Futebol de 1956.
O bairro também abrigou, até o começo dos anos 1960, a sede do Fortaleza Esporte Clube, na Rua Júlio César.

FONTE DE PESQUISA:
1.http//wikipedia.org/bairrobenfica

°CONCLUSÃO

CONCLUIRMOS QUE FGUYFGSRUBGVU